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Engajamento é a maior dificuldade encontrada por empreendedores que vendem no e-commerce.
Encontrar o consumidor ideal para um produto em meio a milhões de pessoas conectadas na internet. Essa tem sido a busca de empreendedores e comerciantes que entendem que o e-commerce é o presente e o futuro das vendas, como é o caso da Suelen Viana que, há pouco mais de seis meses abriu um bazar de roupas e acessórios usados em Porto Velho/ RO. “Desde o início tinha a consciência de que grande parte das vendas se dá através da internet, tanto que, ao abrir a loja física, já criamos as redes sociais do estabelecimento para vendas e compras on-line”, diz a empreendedora .
Para o especialista em estratégias digitais e CEO da FCLX Group, Fábio Cruz, o maior erro que os empreendedores cometem ao buscar compradores no e-commerce é querer adaptar o cliente ao produto. “Sempre digo para meus clientes e mentorados que é muito mais fácil escolher um público e moldar o produto para essas pessoas, do que o contrário. Na internet, é o vendedor que escolhe o tipo de cliente para quem quer vender.”
Essa estratégia quebra a lógica do comércio tradicional, mas é ela quem gera as vendas no e-commerce. “Imagina que você tem um produto e venda ele na sua cidade, que tem 150 mil habitantes. Agora, imagina o seu produto sendo apresentado para 10 milhões de pessoas em um dia. É isso que acontece na internet. Posso afirmar que, se você vendeu para uma pessoa, existem milhares de outras pessoas online com o mesmo gosto de quem comprou de você,” aponta Fábio Cruz.
O caminho mais curto entre o cliente e a venda é a estratégia
As redes sociais são, com certeza, a maior vitrine do e-commerce. Mas, para efetivar uma venda, não basta somente criar conteúdos que atraiam a atenção das pessoas em geral. Para Suelen, o desafio de criar conteúdos que gerem engajamento é um ponto muito sensível. “Uma das minhas dificuldades é justamente o engajamento nas publicações, porque curtidas não são vendas”, relata.
Envolver o público alvo é, com certeza o desafio do século. Fábio explica que existem inúmeros caminhos para encontrar os clientes certos para o e-commerce, mas é preciso estudar um pouco mais sobre eles antes de simplesmente usar a internet aleatóriamente. “Nas redes sociais, o consumidor certo para seu produto pode ser atraído por hashtags, pelo compartilhamento de posts, por fórum de discussões e também levando os seguidores a marcarem outras pessoas em publicações – como acontecem nos sorteios geralmente”, pontua o especialista.
Essas abordagens são o chamado ‘estudo orgânico’ e é uma importante ferramenta de engajamento, porém, para ter um resultado de vendas mais rápido e lucrativo, é possível usar o tráfego pago. ” O tráfego pago atinge 50 mil vezes mais gente que o orgânico. É uma bordoada”!, diz Cruz.
Mas, para fazer valer o investimento no tráfego pago – que não precisa ser alto – é preciso ter uma estátegia. Saber para quem se quer vender é a primeira coisa que deve ser muito bem definida pelo vendedor. Depois, conforme Fábio Cruz, é preciso determinar o formato da abordagem que será feita para esse cliente em potencial. “Existem muitos formatos de abordagens, mas eu gosto muito do que eu chamo de “imã gratuito”, onde crio conexão oferecendo algo de graça e depois faço uma oferta. Porém, no e-commerce, a escolha da abordagem é muito relativa e pode ser diversificada de acordo com o público e região.”
O e-commerce é um mundo de oportunidades
Não existem mais dúvidas de que a força das vendas está na internet. As empresas de todos os ramos já entenderam que a vontade e a necessidade do consumidor está nela. E como se diz, “na internet se vende de tudo”. No ano passado, por exemplo, o crescimento do omnichennel ou “figital (físico + digital) foi bastante significativo.
Essa modalidade de venda é muito usada por lojas de roupas, calçados e acessórios, pois o cliente pode iniciar a compra pela internet e finalizá-la na loja física. Para Suelen, que trabalha com essa convergência entre os ambientes físico e virtual, a resposta dos clientes têm sido satisfatória. “Atualmente cerca de 60% das nossas vendas começam ou são efetivadas no on-line. E esse é o resultado obtido através do trabalho direto que fazemos nas redes sociais. Ainda estamos um pouco tímidos, mas estamos em busca de melhorias constantemente para aprimorar cada vez mais nosso serviço.”
Conforme a Neotrust, empresa de inteligênica de dados, somente no ano passado mais de 15,4 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online. Isso significa que para vender, basta ficar de olho nas oportunidades e inovaçãoes que o e-commerce apresenta.
FONTES:
Fábio Cruz – estrategista digital e CEO da FCLX Group – pode falar sobre estratégias digitais para o e-commece. São as estratégias que fazem o encontro do produto oferecido com o cliente certo. Instagram: @fabiofclx
Ana Cristina Bernardes – Social Media da FCLX Group – pode falar sobre como organizar e planejar contéudos para redes sociais. Instagram: @instadaanacristina
Suelen Viana – empresária. É proprietária da Viana Fashion Store – um bazar de roupas, calçados e acessórios que fica em Porto Velho/RO. Suelen abriu a loja há cerca de 6 meses e usa as redes sociais como principal vitrine de venda e compra de seus produtos. Instagram: @vianafashion.store
Sobre a FCLX Group: Somos uma empresa de mediação de negócios, estratégias digitais e internacionalização de empresas. Nosso setor de estratégias digitais fez render, somente nos últimos 3 anos, mais de 50 milhões de reais para nossos clientes e parceiros. É isso que fazemos: transformamos boas ideias e empresas físicas em grandes e lucrativos negócios digitais. Visite nosso site: https://fclx.group/
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