Geisy Arruda, de 32 anos, passou por uma situação nada agradável na última segunda-feira (13). Nas redes sociais, a escritora relatou que foi barrada em um restaurante em Portugal porque os funcionários do local não conseguiram ler seu passaporte de vacinação contra Covid-19.
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“A mulher não conseguiu ler meu passaporte. O e-São Paulo não se lê aqui. O do SUS está fora do ar. E não me vendeu comida, disse que eu tinha que fazer um PCR. Um PCR para comer! Minha sorte é que vim em outro restaurante, com atendentes brasileiros e fui compreendida. Não tenho culpa se meu QR Code não é lido neste país. Quero Brasil. Brasil, se eu te critiquei, me desculpa. Eu já estou de saco cheio desse negócio”, desabafou ela, em postagem realizada no Twitter.
Vale lembrar que, o passaporte sanitário é obrigatório para entrar em território português. Além disso, também é exigido um teste negativo para novo coronavírus (Sars-coV-2) feito 72 horas anteriores antes do voo. Para piorar, os sites do Ministério da Saúde e do “ConecteSUS” estão fora do ar após um ataque hacker na última sexta-feira (10). Segundo o governo federal, alguns sistemas foram comprometidos e a PF (Polícia Federal) e o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência da República foram acionados para investigar o caso.
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