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Não será em 2022 que Gracyanne Barbosa reinará à frente da bateria da Mocidade Independente. Giovana Angélica, que estreou como rainha em 2020, volta ao Sambódromo (caso tenha mesmo carnaval) com o mesmo cargo.
A turismóloga chega ao Rio nos próximos dias após mais uma temporada morando e estudando em Nova York, e já assume seu lugar nos ensaios da agremiação.
“Apesar de os componentes até chamarem Gracyanne de rainha num evento, não deu para ela. O que o marido de Giovana faz pela Mocidade ninguém faz”, conta um integrante da escola de Padre Miguel.
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Ele se refere ao empresário Jorge Rodrigues da Silva, 40 anos mais velho que Giovana, e que tem verdadeiro amor pela Verde e Branco. “Ele arruma roupa para bateria mirim, ajudou demais na época da pandemia. E isso mesmo quando a Giovana nem era rainha. A escola deve a ele e um show de Belo não faria nem a metade do que ele faz”, alfineta a fonte.
Já para 2023 o assunto rainha de bateria é um grande mistério. Uma ala da Mocidade acredita que a agremiação precise de um nome que atraia a mídia como aconteceu quando Claudia Leite e Anitta ocuparam o posto.
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