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Mario Frias começou o mês de março agradecendo a Jair Bolsonaro. Um dos motivos foi o fato de o presidente elogiar o seu desempenho como secretário especial de Cultura e “isentá-lo” da polêmica que envolveu sua recente ida à Big Apple. A despesa de R$ 39 mil virou alvo de pedido de análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Ministério Público (MP).
Além da publicação do vídeo no Twitter, o ex-galã de “Malhação” fez questão de ressaltar que essa manifestação por parte do chefe de Estado “era tudo o que precisava”. Em seguida, explicou o porquê: “A mídia militante não pode dizer que sou corrupto, por isso tenta criar essa narrativa, como se estivesse passeando, e não trabalhando pelo país”.
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Em outro trecho do seu posicionamento, Frias, o mais longevo titular no cargo desde o início do governo, citou a luta contra “o sistema bilionário de poder”, no caso, a Lei Rouanet, e tentou afastar os indícios de que suas vontades pessoais vieram antes do interesse público: “Chega a ser ridículo achar que iria me corromper por causa de uma viagem”.
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