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A trajetória de Rico Melquíades até o prêmio de R$ 1,5 milhão de “A Fazenda 13” foi marcada por polêmicas, bordões e estratégia digital dos famosos ‘adms’ de realities. Todos esses elementos atrelados a personalidade forte de Rico Melquíades fizeram o valor da “publi”, propaganda feita por famosos, aumentar 400% nas redes sociais do campeão.
Em contato exclusivo com o iG Gente, Bruno Ribeiro, assessor e melhor amigo de Rico Melquíades, revelou que o peão não tem espaço para publis no perfil do Instagram e contou qual é o faturamento do humorista a cada propaganda. “Ele está com uma publi atrás da outra. O valor aumentou de 300 a 400% o valor. Hoje ele cobra de R$ 60 mil a R$ 100 mil”, disse Bruno.
Além da procura por publicidade, que antes custava no máximo R$ 20 mil, Rico está sendo disputado por famosos e festas de fim de ano. “Os convites estão chovendo. Natal do Carlinhos Maia, festa da Virgínia, festa da Tainá Costa e a Deolane chamou o Rico para ir na casa dela. As festas de fim de ano também estão querendo a presença dele, principalmente as de Maceió. ele também curtiu o show de Simone e Simaria, foi chamado para o de Luan Santana”, contou Bruno ao iG Gente.
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Todo o boom de Rico Melquíades nas redes sociais foi intensificado pelo trabalho feito por Andrew Pereira, um dos líderes dos perfis digitais do alagoano. “Hoje, com o celular, as pessoas acompanham tudo pelas redes sociais, elas não esperam mais somente pela edição do programa e isso exige muito do responsável pelas redes. As pessoas buscam um outro olhar para os acontecimentos. Por exemplo, o que acontece no reality, mesmo que não seja mostrado na edição, estará nas páginas de fofocas, poderá viralizar no TikTok, poderá ser pauta de muita discussão no Twitter. E esse é o nosso ponto de atenção, temos que estar 24h ligados. A qualquer momento pode surgir um conteúdo positivo que precisará ser repostado, ou negativo, que precisará ser rebatido ou esclarecido”, explicou Andrew.
Andrew também contou que quis diferenciar a estratégia de Rico para os outros participantes, fugindo da ideia de definir emoji. A saída foi agir nas redes sociais como se fosse o próprio Rico Melquiades. “Foi uma decisão calculada, inovadora, mas bastante arriscada. Rico não tem amarras e decidimos que não devíamos ter também na condução das redes sociais dele. A gente quase não gastou nada. eu e Bruno não recebemos. As artes eram da empresa. A gente comprou brindes para os fãs que deu mais ou menos R$ 3 mil. A maioria do apoio veio da empresa que já estava com o Rico”, assumiu Andrew.
Com pouco investimento e muita estratégia, Rico ganhou quase três milhões de seguidores, crescimento de 700%. Os stories de Rico chegaram a bater quase dois milhões de visualizações. No Twitter, o alagoano ganhou mais de 100 mil fãs, enquanto no Telegram ele cresceu 120%.
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