O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Gestão Socioambiental – Nages do Tribunal de Justiça de Rondônia apresentou aos servidores(as), magistrados(as) e terceirizados(as), os métodos de reciclagem corretos para que a coleta seletiva seja realizada, em breve, no edifício-sede.
Publicidade
Nos dias 24 e 26 de novembro, a sensibilização foi realizada com os(as) empregados(as) da empresa Service Line. As representantes do Nages demonstraram como será o gerenciamento de resíduos no Tribunal, com o novo modelo de organização para a coleta interna.
Já neste mês de dezembro, a sensibilização ocorreu de sala em sala, em todos os andares do edifício. As servidoras Idalécia, Samira e Silvana apresentaram as lixeiras identificadas e o cartaz explicativo sobre quais resíduos devem ser depositados, a fim de que os resultados do projeto sejam positivos para a instituição e para a sociedade.
Inicialmente serão disponibilizadas duas lixeiras, uma destinada a resíduos recicláveis e outra para não reciclável. Segundo Maiara Ribeiro, coordenadora do Nages, essa conscientização é importante porque traz resultados positivos para o Tribunal, contribuindo para a qualidade de vida, saúde coletiva e bem-estar, trazendo um exemplo à sociedade.
Separação
Os produtos que irão para a lixeira reciclável, como é o caso de garrafas pets, latas de refrigerantes e quaisquer outros recipientes de plástico, devem ser previamente higienizados para que a coleta seja melhor aproveitada pelos recicladores.
Já no caso de marmita sujas, pirulitos, clips, grampos, copos descartáveis e restos de comidas irão para a lixeira destinada como “não reciclável”, porque, mesmo se tratando de produtos que são recicláveis, acabam perdendo seu valor por estarem sujos ou não terem destino viável na indústria.
Ciclo virtuoso
Os materiais RECICLÁVEIS serão coletados pela cooperativa Catanorte e NÃO RECICLÁVEIS continuarão a ser coletados pelo caminhão de lixo comum, da prefeitura. A ação tem como um dos objetivos promover a geração de renda em benefício das famílias que fazem parte da cooperativa de catadores(as). Assim, o resíduo gerado no Tribunal passa a ter um fluxo contínuo na economia, pois a cooperativa virá ao Tribunal coletar todo o material, que, ao invés de ir para o lixo, será selecionado e destinado para a reciclagem.
Responsabilidade socioambiental
A ação do Tribunal cumpre com as diretrizes do Plano de Logística Sustentável 2021-2023, construído com observância dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estipulados pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), sendo dividido em eixos temáticos que perpassam desde o uso consciente de materiais de consumo como exemplo copos descartáveis, papel, bens permanentes, pela utilização correta e adequada de água tratada, combustíveis, energia elétrica, até os aspectos de inclusão, acessibilidade e qualidade de vida dos servidores, magistrados(as), terceirizados(as), estagiários(as) e jurisdicionados(as). O PLS-TJRO é gerido por comissão presidida pelo juiz Guilherme Baldan e por servidores(as) de áreas afins.
Assessoria de Comunicação Institucional
Deixe seu comentário